Sabemos bem dos danos que a luz ultravioleta pode causar à nossa pele, mas existe outro tipo de luz que, embora menos conhecida, também representa um perigo.
A luz visível de alta energia (HEV), também conhecida como luz azul, tem um comprimento de onda diferente, uma intensidade maior e penetra mais profundamente na pele do que a luz ultravioleta. Junto com a luz azul artificial à qual estamos expostos por nossos monitores de computador e telas de smartphones, contribui significativamente para o fotoenvelhecimento de nossa pele. E protetores solares comuns não nos protegem da luz azul.
Felizmente, a evolução nos presenteou com algumas defesas naturais. Embora percebamos a luz principalmente por meio de nossos olhos, nossa pele também contém fotossensores, chamados opsinas. A percepção da luz através das opsinas epidérmicas ajuda a alertar a pele para que uma resposta adaptativa possa ser desencadeada. A ativação subsequente de mecanismos de proteção, tais como um aumento da quantidade de lípidos no estrato córneo, a parada do ciclo celular, a reparação do DNA e uma resposta antioxidante reforçada, ajuda a pele a ficar mais preparada para uma maior exposição à luz.
Certamente, outros organismos fazem um trabalho muito melhor de se protegerem contra a radiação solar extrema. Entre os mais aptos está o Exiguobacterium sp., um microrganismo capaz de se adaptar e sobreviver em condições de radiação elevada. Por exemplo, enquanto as cachoeiras são incríveis, a água pode intensificar os raios do sol nos buracos criados pela erosão da cachoeira onde a água se acumula. Isso produz um efeito de "lupa" na radiação luminosa, criando um ambiente hostil à maioria das formas de vida. Além disso, o Exiguobacterium sp. foi encontrado em uma cascata nas Montanhas dos Pirenéus orientais, no norte de Espanha.
A Lipotec conseguiu isolar o microrganismo desse habitat com o uso de práticas sustentáveis. Nós usamos ele para criar um extrato fermentado, o ingrediente azul LUMICEASE™, que minimiza os principais sinais de fotoenvelhecimento ao preparar a pele para exposição à luz solar e azul artificial, enquanto também protege a pele durante a exposição e repara os danos causados pela luz.
Um estudo laboratorial descobriu que o ingrediente azul LUMICEASE™ ativa os fotossensores de opsina na pele e promove respostas adaptativas para proteger e reparar a pele dos danos causados pela luz. Testes em voluntários expostos à luz solar natural e à luz azul artificial mostraram uma redução das manchas de 11,7 %, enquanto o volume de rugas e a rugosidade média foram reduzidos em 21,5 % e 13,2 %, respectivamente.
Pra saber mais sobre o ingrediente azul LUMICEASE™, clique aqui.